Ensaios para São Paulo

Os grupos da ACNAP estão se preparando para o ultimo evento do ano. São Paulo nos espera e terá surpresas, apresentações de novas coreografia, novos toques da percussão e apresentação de Rafael Paixão.

Estudio ACNAP

Neste novo ano que ira se iniciar a ACNAP pretende estar com seu estúdio terminado, a aquisição que já vem planejada há algum tempo toma agora novos rumos, a ACNAP vai cotar o abafamento acústico, para terminar o que para a comunidade e para as bandas será uma aquisição surpreendente.

Apresentação ka Naombo - Nonô

Visualize as Fotos da Semana da Consciencia Negra nos Blogs Oficiais

Para melhor comodidade as fotos foram centralizadas no blog:
http://belezadospalmares.blogspot.com

Ato Publico na Boca Maldita

Para Jaime Tadeu, o ato público tem por objetivo marcar a resistência simbólica do dia 20 de novembro. A data rememora o assassinado de Zumbi, herói negro que conseguiu congregar mais de 30 mil pessoas no quilombo dos Palmares e que é referência para ativistas do movimento negro brasileiro. "Além de dar visibilidade ao nosso trabalho, neste dia mostramos que a nossa resistência permanece mesmo depois de 500 anos de opressão. O '20 de novembro' é uma conquista do movimento negro desde a década de 70. E, desde então, temos vitórias que precisam ser lembradas como a criação das ações afirmativas (cotas para afrodescendentes em universidades públicas), a Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Africana e Afro-brasileira nas escolas da rede pública e privada, a demarcação das terras quilombolas, o Estatuto da Igualdade Racial, entre outros", elenca.

veja toda a reportagem no site: http://www.itcg.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=196

ENTREGA DE PRESENTES DO DIA DAS CRIANÇAS

O Xapinhal no Sitio Cercado teve uma surpresa. Uma semana após seu dia, as crianças receberam presentes, parabéns crianças...

Nossa História ACNAP

ACNAP Histórico

Em 1985 aconteceu, no Rio de Janeiro, uma assembléia da pastoral Operária que reuniu trabalhadores e lideranças de todos os estados do Brasil para discutir e tirar diretrizes para o problema do desemprego.

Nessa assembléia, algumas lideranças do movimento negro estavam presentes. Elas decidiram em reunião discutir a possibilidade de reivindicar junto a CNBB que em 1988 – em função ao centenário da abolição – a igreja Católica adotasse a temática do negro na Campanha da Fraternidade daquele ano.

Em 1988 estabeleceu-se o slogan “Ouvi o clamor desse povo”. Então, o movimento negro começou uma mobilização nacional para que a campanha de fato acontecesse. Em Curitiba, iniciaram-se as primeiras reuniões dos negros com tal objetivo.

Na abertura da Campanha da Fraternidade, em março de 1988, os agentes da Pastoral foram distribuídos pelas igrejas e dioceses do Paraná.

Após varias ações dos movimentos negro em Curitiba, percebeu-se a necessidade de criar-se uma entidade que pudesse agregar outros setores que não fossem apenas da Igreja Católica.

Em 28 de janeiro de 1990 a Associação Cultural de Negritude e Ação Popular dos Agentes de Pastoral de Negros (ACNAP) foi então fundada.

Mostra de Dança

Aconteceu no dia 25 de Setembro a "Mostra de Dança".
No ginásio de esportes da Escola Municipal Parigot de Souza realizou-se apresentações de dança por toda tarde, dança contemporânea, dança de salão, street dance, balé, entre outras.
Mais que um dia especial por ocorrer um evento, foi o inicio da promoção de nossos grupos de dança, que a partir destas datas promovem Oficinas para toda a comunidade, venha participar, o ACNAP fica no Xapinhal, na Francisco José Lobo, 214 - Sitio Cercado e espera por você.

Apoio:

Tudo é feito com Amor

Na ACNAP todo nosso trabalho é realizado com muito Amor. Trabalho este que tira pessoas da marginalidade, trabalho este que traz cultura a aqueles que não podem comprar, porque cultura não é dada de graça, por ai se cobra e se cobra caro. Cultura a salvação para os males, povo nosso ACNAP, que tem está raça, está crença de que nossa cultura não morrerá...

Sou negro, e adoro ser negro...

Nossa História: Grupo Afro Cultural Ka Naombo

O Grupo Afro Cultural Ka-naombo fundado no dia oito de junho de 1991, através de uma festa denominada a 1ª Noite Ka-naombo com atrações culturais afro: comidas típicas, danças-afro, capoeira, desfile de roupas e cabelo. Um Grupo que nasce com o objetivo de resgatar e divulgar a cultura negra, levando a consciência através da dança e teatro. Sendo um grupo de base da ACNAP, uma entidade sem fins lucrativos. Há 18 anos o grupo desenvolve um trabalho voltado ao atendimento de adultos, jovens, adolescentes e crianças da comunidade carente do Xapinhal no bairro Sitio Cercado. Que visa manter um trabalho sócio-artístico-cultural, através de programas que desenvolvem a auto-estima, o talento, a criatividade, orientando e respeitando-os.

            Trabalhando na área de ocupação e periferia, possuímos um compromisso com o jovem negro que está perdido sem identidade e com o branco que reproduzindo os vícios da sociedade passa a discriminar e criar estereótipos contra a pessoa negra.

            Também lutando para que o caráter pluricultural da sociedade brasileira nos leve a um projeto educacional que tenha uma escola também pluricultural.

            O Grupo visa manter um espaço de integração para com a comunidade, usando a expressão corporal como sua principal ferramenta. Recuperando a auto-estima das crianças e jovens, que tem na comunidade onde residem e vivem a única oportunidade de suprimir a sua invisibilidade, dando importância e sentido nas suas produções artísticas e musicais.

            Neste sentido, objetivamos através de um trabalho qualitativo, aumentar a auto-estima dos participantes, a conscientização enquanto cidadão e a possibilidade de conhecer uma cultura diferente da apresentada, ou seja, a conscientização de que estamos num universo de culturas diferentes que devem ser respeitadas na sua individualidade e integridade.

            Uma particularidade do projeto é a preocupação em resgatar a identidade do ser humano por meio da valorização e conscientização da cultura afro-brasileira. Abrange conteúdos como oficinas de artes (teatro, dança, música), oficinas mensais de cidadania, contribuindo para a inclusão social  de adultos, jovens,  adolescentes e crianças.